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segunda-feira, 4 de março de 2013

Entrevista ping-pong com Naldo Rodrigues


Por Evailza Pantoja

Francinaldo Rodrigues, mais conhecido como Naldo Rodrigues, nasceu em 22 de janeiro de 1968, parintinense, torcedor do boi Garantido, flamenguista, graduado em Letras (UEA) e acadêmico do curso de Comunicação Social\Jornalismo\UFAM. Naldo tem uma brilhante carreira como colunista social, tendo atuado em vários veículos de comunicação de nossa cidade. Atualmente assina as colunas: Vivendo Parintins, na revista Fatos&Fotos e está de volta ao Jornal da Ilha, onde estreou a coluna Quem é Vip Sempre Aparece! Tem uma coluna social eletrônica no programa Agora Parintins e além do seu site www.naldorodrigues.com.br. Nesta entrevista exclusiva ele nos conta os detalhes. Esbanja simpatia e aonde chega contagia a todos com sua alegria.
Evailza Pantoja: O que é ser um colunista social pra você?
Naldo Rodrigues: Ser colunista social para mim é algo que causa muito prazer e alegria. Mas eu sei da responsabilidade que essa função me traz.
E. P: Quando você decidiu seguir a carreira de colunista social?
N. R: Aconteceu por acaso, sem planejamento, comecei no ano de 2000, no Informativo Circuito Jovem, direcionado a classe estudantil.
E. P: Como é sua rotina de colunista?
N. R: A minha rotina de colunista social varia muito. Tem semanas que quase não tenho eventos para comparecer, já em outras fico com a agenda lotada.
E. P: Se você pudesse escolher alguma celebridade para ser entrevistada ou algum evento para ser coberto, quem ou o quê você cobriria?
N. R: A celebridade seria o colunista social Gilberto Amaral, que mora em Brasília. O evento seria o Baile de Carnaval, do Hotel Copacabana, no Rio de Janeiro. Eu adoro esse tipo de festa!
E. P: Houve alguma personalidade, evento ou acontecimento que mais marcou sua carreira?
N. R: Já entrevistei governador do estado e fotografei celebridades que vêm para o festival de Parintins. Posso destacar as cantoras Luciana Mello e Fafá de Belém.
E. P: Algumas pessoas criticam o trabalho de colunista social, alegando que se trata de boataria e não de jornalismo. O que você pensa disso?
N. R: Realmente as pessoas ainda têm essa visão distorcida do trabalho do colunista social, devido o colunismo de antigamente ser voltado somente para divulgar as festas, as viagens, as roupas das chamadas pessoas da sociedade. Mas hoje as coisas mudaram, a coluna social atual tem que ter conteúdo, tem que abordar vários assuntos, que vai de informações sobre pessoas, cultura e assuntos diversos. Ela tem o papel também de prestar serviço de utilidade pública. Mas o gancho principal da coluna social, em minha opinião, é a cobertura de festas e eventos. As pessoas gostam de ser vistas e o leitor gosta de saber como foi a festa e quem estava presente.
E. P: Você já se viu envolvido em alguma gafe cometida por alguma personalidade ou durante um evento?
N. R: Nunca me vi envolvido, mas já presenciei muitas gafes de muitos famosos locais. Mas, sobre esse assunto, eu prefiro ser discreto.
E. P: Parintins é um município de grande densidade cultural e artística. Isso ajuda na montagem de sua coluna?
N. R: Com certeza. Temos pessoas que se destacam na arte e na vida cultural da cidade. O nosso Festival Folclórico é a nossa identidade cultural, a nossa vitrine. O que escrevo na coluna serve de informação para pessoas ou profissionais da comunicação que moram em outros lugares e que estão ávidos por notícias de Parintins e do nosso festival.
E. P: Você participa de todo o processo de cobertura de um evento, festa ou acontecimento social?
N. R: Na maioria das vezes, sim.
E. P: Você e o único colunista social em Parintins?
Naldo Rodrigues) Pelo que eu observo, sim.
E. P: Como você é uma pessoa famosa o que não pode faltar no seu guarda-roupa?
N. R: Não digo que sou uma pessoa famosa, mas o meu trabalho acaba me projetando. O que não pode faltar em meu guarda roupa? Bom eu sou uma pessoa bastante simples. Mas camisas sociais, blazers, roupas adequadas para determinados eventos não podem faltar.
E. P: Como você se definiria em três adjetivos?
N. R: Eu me definiria como cômico, inteligente e estratégico. Mas quem me conhece sabe que apesar da responsabilidade com que eu conduzo o meu trabalho, eu sou uma pessoa bastante extrovertida. 




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