Por Evailza Pantoja
Evailza
Pantoja: O que é ser um colunista social pra você?
Naldo
Rodrigues:
Ser
colunista social para mim é algo que causa muito prazer e alegria.
Mas eu sei da responsabilidade que essa função me traz.
E. P: Quando
você decidiu seguir a carreira de colunista social?
N. R:
Aconteceu
por acaso, sem planejamento, comecei no ano de 2000, no Informativo
Circuito Jovem, direcionado a classe estudantil.
E. P: Como é sua
rotina de colunista?
N.
R:
A
minha rotina de colunista social varia muito. Tem semanas que quase
não tenho eventos para comparecer, já em outras fico com a agenda
lotada.
E.
P: Se você pudesse escolher alguma celebridade para ser entrevistada
ou algum evento para ser coberto, quem ou o quê você cobriria?
N.
R:
A
celebridade seria o colunista social Gilberto Amaral, que mora em
Brasília. O evento seria o Baile de Carnaval, do Hotel Copacabana,
no Rio de Janeiro. Eu adoro esse tipo de festa!
E. P: Houve
alguma personalidade, evento ou acontecimento que mais marcou sua
carreira?
N.
R:
Já
entrevistei
governador
do estado e fotografei celebridades que vêm para o festival de
Parintins. Posso destacar as cantoras Luciana Mello e Fafá de Belém.
E. P: Algumas
pessoas criticam o trabalho de colunista social, alegando que se
trata de boataria e não de jornalismo. O que você pensa disso?
N.
R:
Realmente
as pessoas ainda têm essa visão distorcida do trabalho do colunista
social, devido o colunismo de antigamente ser voltado somente para
divulgar as festas, as viagens, as roupas das chamadas pessoas da
sociedade. Mas hoje as coisas mudaram, a coluna social atual tem que
ter conteúdo, tem que abordar vários assuntos, que vai de
informações sobre pessoas, cultura e assuntos diversos. Ela tem o
papel também de prestar serviço de utilidade pública. Mas o gancho
principal da coluna social, em minha opinião, é a cobertura de
festas e eventos. As pessoas gostam de ser vistas e o leitor gosta de
saber como foi a festa e quem estava presente.
E. P: Você já
se viu envolvido em alguma gafe cometida por alguma personalidade ou
durante um evento?
N.
R:
Nunca
me vi envolvido, mas já presenciei muitas gafes de muitos famosos
locais. Mas, sobre esse assunto, eu prefiro ser discreto.
E. P: Parintins é
um município de grande densidade cultural e artística. Isso ajuda
na montagem de sua coluna?
N.
R: Com
certeza. Temos pessoas que se destacam na arte e na vida cultural da
cidade. O nosso Festival Folclórico é a nossa identidade cultural,
a nossa vitrine. O que escrevo na coluna serve de informação para
pessoas ou profissionais da comunicação que moram em outros lugares
e que estão ávidos por notícias de Parintins e do nosso festival.
E. P: Você
participa de todo o processo de cobertura de um evento, festa ou
acontecimento social?
N.
R: Na
maioria das vezes, sim.
E. P: Você e o
único colunista social em Parintins?
Naldo
Rodrigues)
Pelo
que eu observo, sim.
E. P: Como
você é uma pessoa famosa o que não pode faltar no seu
guarda-roupa?
N.
R:
Não
digo que sou uma pessoa famosa, mas o meu trabalho acaba me
projetando. O que não pode faltar em meu guarda roupa? Bom eu sou
uma pessoa bastante simples. Mas camisas sociais, blazers, roupas
adequadas para determinados eventos não podem faltar.
E. P: Como você
se definiria em três adjetivos?
N.
R:
Eu me definiria como cômico,
inteligente e estratégico.
Mas quem me conhece sabe que apesar da responsabilidade com que eu
conduzo o meu trabalho, eu sou uma pessoa bastante extrovertida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário