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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Carnailha gera mais de mil empregos em Parintins

Prefeitura investiu mais de R$ 1,500 milhão na contratação de trabalhadores temporários

Mil famílias parintinenses tiveram uma renda extra neste carnaval, com trabalhos temporários, muitas dessas pessoas foram contratadas pela Prefeitura Municipal, na construção de arquibancadas e camarotes e outas pelos blocos na preparação dos carros alegóricos e confecção de fantasias. O Carnailha, é promovido durante muito tempo pela Prefeitura municipal de Parintins, um evento que já faz parte do calendário turístico do município, nesse ano de 2013, a economia do município obteve uma significação bastante importante sendo aquecida com a geração de emprego e renda para trabalhadores de vários segmentos.

A festa que durante muitos anos vem sendo realizada com muitas dificuldades, esse ano ganhou a sua importância, dando oportunidade aos parintinenses entre recepcionistas, seguranças, carpinteiros, pintores, ambulantes e principalmente para os envolvidos diretamente na confecção de carros alegóricos, fantasias e tururis dos blocos parintinenses.
Planejamento
O planejamento financeiro do Carnailha 2013 fez o repasse de R$ 23 mil e 1.500 tururis para cada bloco. Blocos da Chave “A” receberam R$ 16 mil e mais mil tururis. Para os blocos irreverentes foram destinados R$ 13 mil e 100 tururis. Já os blocos da chave de Acesso dos irreverentes receberam R$ 6,5 mil e 50 unidades de tururis.
Renda
Centenas de pais de famílias vivem da renda temporária, como o soldador Erison Silva, 25, que neste período ganha em média R$ 2 mil fazendo o trabalho de soldagem nos carros alegóricos de vários blocos. Já a costureira Aldenora Oliveira, 52, chega a faturar, com a confecção de fantasias carnavalescas, cerca de R$ 4 mil durante.
Segundo o coordenador de eventos do município, Edvam Oliveira, o Carnailha além de movimentar a questão do lazer e diversão, fomenta a questão econômica, turística e cultural do município, proporcionando à população parintinense à oportunidade de renda.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Espera nas agências bancárias: como amenizar?


            Uma das maiores dificuldades enfrentadas entre os cidadãos parintinenses, sem dúvida, trata-se do mal atendimento realizado nas agências bancárias locais (Bradesco, Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Itaú e Caixa Econômica Federal), porém, depois de constatar melhor essa realidade, nota-se que não é um problema tão simples de se resolver.
            Mesmo com todos os direitos garantidos ao cidadão no dia a dia, através do Procon (Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor), dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, ainda assim muita coisa deixa de ser cumprida. No modo do qual as leis são criadas, para garantir melhorias e benefícios ao cidadão, dificilmente abrange a realidade em que ele vive, ocasionando conflitos, descasos e violando exatamente o que poderia ser evitado.
            A Lei municipal da Fila dos Bancos foi criada pelo vereador Juscelino Melo Manso em 2005, com intuito de alterar todo o incômodo gerado pelo excesso de espera. Desde essa época pouco mudou em relação ao atendimento demorado nas agências, gerando longas filas e várias reclamações entre os clientes.
            Uma das alternativas oferecidas pelos bancos para saciar da melhor forma o grande fluxo de pessoas, são os Pontos Expressos capazes de atender a maioria das solicitações dos clientes, localizados em diversos pontos da cidade. Mesmo assim, serviços simples como aberturas de contas e pagamentos de boletos que poderiam ser efetuados tranquilamente nestes estabelecimentos não são procurados, o que acaba sobrecarregando as agências bancárias.
            Em 2012 foi realizado um requerimento da Câmara Municipal de Parintins ao Ministério Público do Estado do Amazonas, solicitando que a Lei da Fila dos Bancos fosse cumprida. Entretanto, a dificuldade encontrada em fiscalizar e fazê-la cumprir é justamente no impasse entre Ministério Público e Poder Executivo que até hoje não entraram em consenso.
            Sendo assim, mesmo as indenizações, multas, reclamações e processos jurídicos, não serão suficientes para sanar a dificuldade no atendimento ideal, pois além da Lei não entrar em vigor, a estrutura física das agências não é capaz de suprir a necessidade e demanda da população, pois, mesmo que haja mais atendentes nos guichês, ainda assim manteria a lentidão nas filas.
            Dessa forma é indicado que tenha mais divulgação das informações sobre os outros Pontos Expressos locais para que assim além da população tomar o devido conhecimento e de fato usufruir um atendimento eficaz e rápido fora das agências bancárias.
                 Então, não é indicado apenas esperar que o problema da demora no atendimento se resolva por si só. Atitudes de procurar outros locais que sirvam os mesmos serviços das agências é indicado, no intuito de agilizar e diminuir a espera nas filas tendo em vista que os bancos não possuem capacidade suficiente para atender a demanda de pico dos clientes.

Equipe 02

Alcoolismo entre jovens: um problema real?

        O consumo de álcool entre jovens é discutido cada vez mais como um problema crítico. Em Parintins a mesma discussão tem sido feita, inclusive com o mesmo erro: falta de embasamento em pesquisas científicas.
       Segundo pesquisas do Dr. Ronaldo Laranjeira que é médico psiquiatra, PhD em Dependência Química e professor da Universidade Federal de São Paulo, apenas metade das mulheres bebem no Brasil, sendo que os efeitos do álcool são mais fortes no sexo feminino tendo em vista padrão enzimático de absorção do álcool mais efetivo e rápido em função de uma quantidade relativamente maior de gordura e menor de água no organismo. Os homens, a maior estatística (70%), se deparam com a maior resistência ao álcool.
       Entre os adolescentes o mesmo padrão enzimático de absorção do álcool é relativamente diferente das proporções de um adulto. O diferencial biológico não é a idade e sim o tipo físico da pessoa. Isso quer dizer que o real problema não é alcoolismo entre jovens ou menores de idade, mas um relativo controle entre o consumo e a qualidade de vida, de forma mais específica o controle de gordura e água no organismo.
      Então! Onde está o problema do consumo de álcool? Se batermos os dados da delegacia de polícia com os Detram (Departamento Estadual de Trânsito) encontramos pouquíssimas ocorrências envolvendo alcoolismo. Os acidentes de trânsito são em maioria dadas em função das imprudências e da falta de fiscalização e municipalização, tal qual o recente caso da estudante Priscila Guerreiro.
     O álcool é realmente um problema reconhecido? Então por que há raras exceções de países com proibição de bebidas alcoólicas (Afeganistão, Brunei, Bangladesh, Irã)?
       Na contramão das discussões no Brasil e em Parintins um estudo publicado na revista Norte Americana “Archinte Jamanetwork” diz que mulheres que bebem pelo menos uma vez por dia têm chance de 31% menor de desenvolver doença de coração e ou pressão alta.
     Outros estudos, um feito no Reino Unido pelo National Child Development Study e outro nos EUA pelo National Longitudinal Study of Adolescent Health dizem que a inteligência está ligada ao consumo de álcool e seria um traço evolutivo que começou há cerca de 10 mil anos, quando finalmente surgiu o álcool consumível.
    Com isso vemos que as pesquisas não indicam um problema com o alcoolismo e menos ainda em menores de idade. De forma contrária pesquisas indicam vantagens no consumo de álcool.

Equipe 02




ABORTO: ATÉ QUE PONTO É CONSIDERADO UM CRIME?

O aborto é um tema polêmico, e no Brasil é considerado crime desde 1984, mas isso não impede que o ato seja praticado, principalmente pela parcela feminina de baixa renda da sociedade, que arriscam suas vidas em clínicas clandestinas ou usam métodos anticoncepcionais para interromper a gravidez.
Legalizar a interrupção da gravidez não significa incentivar o ato, mas sim assegurar um direito de escolha da mulher, pois cabe a ela decidir levar a gravidez adiante ou não, sem que a sociedade a julgue ou condene. A descriminalização impediria que muitas mães de famílias ou jovens morressem nas mãos de pessoas inexperientes que ajudam a induzir o aborto.    
Atualmente no país não é considerado crime em três situações: quando a gravidez é resultado de estupro, se o feto for anencefálico e quando há risco de vida para mulher, nesses casos o governo brasileiro fornece o aborto legal pelo Sistema Único de Saúde.
 Não devemos esquecer o fato de que a mulher é dona de seu corpo, e se tratando de um estupro não podemos descartar os traumas psicológicos. Há também o fato de a mãe não querer ver o filho passar fome, devido á péssimas condições socioeconômicas, sendo que no Brasil há um alto índice de crianças abandonas em orfanatos e em várias ruas em toda a região brasileira.
Vinte nove anos se passaram, depois que, o aborto foi considerado crime, e os casos de aborto continuam a existir. De quem é a culpa, da mãe que sofre pressão de ambas as partes, ou a culpa é dos pais que não a aconselham? Não, esse problema vai mais além, e a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco, os das jovens mães que, são as que sofrem com o peso do preconceito, que são apedrejadas com palavras, onde a sociedade só culpa.
Mães ou monstros? Ninguém pode julga-las, são adolescentes que perdem sua juventude, são vítimas pela falta de políticas públicas voltada a esse grupo de pessoas que expulsam de seu ventre uma vida em formação.
Os pais na maioria das vezes, têm a maior parcela de culpa, pois tem a obrigação de cuidar dos filhos, é deles a responsabilidade e mesmo assim deixam a desejar, não sabem com quem os filhos andam, e não se importam com que pessoas eles saem e quando chegam. As mães precoces não tendo esse apoio na família saem com pessoas erradas ou se envolvem em relações que geram a gravidez indesejada e depois praticam o ato do aborto. Existe também outra situação, a maioria entra na vida sexual cada vez mais cedo, e sem nenhum tipo de preparação, acabam fazendo o aborto sem preocupação com a sua saúde.

Grupo 1

Tarifa de energia é estabilizada

Dentre outras fontes produzidas no mundo, como energia hidrelétrica, energia a vapor, energia eólica, e energia nuclear, a usina termelétrica é uma instalação para geração de energia elétrica através da queima de substancias que possam gerar calor, considerada a mais cara em relação ao consumo doméstico.

O município de Parintins no estado do Amazonas, com mais de 100 mil habitantes, consome energia provinda da usina termelétrica da empresa Eletrobrás Amazonas Energia. Ela utiliza de óleo diesel para queima do combustível e fornecimento para instalações públicas, repartições e domicílios.

            O consumo de energia domiciliar pela população parintinense sofreu um aumento nos últimos anos. Para tanto houve a iniciativa da Amazonas Energia Eletrobrás para estabilizar esse consumo.

Foi instituído um projeto de eficiência energética que disponibilizava de geladeiras e lâmpadas incandescente em parceria com a empresa Molden Modelo de Engenharia. O objetivo desse projeto era de ajudar a população não só parintinense mais outros municípios na mesma situação, a minimizar o custo da tarifa de energia, através da troca de geladeiras em estado precário das famílias de baixa renda pelas novas disponibilizada pelo projeto.

O diferencial dessas novas geladeiras é pelo fato de serem fabricadas por encomenda para a concessionária. Consideradas eficientes e consomem menos energia das disponibilizados pelo mercado. Ao contrário de outras cidades do estado que receberam cerca de 300 a 400 geladeiras, Parintins teve um numero de 1400 geladeiras e 10 mil lâmpadas trocadas.

A concessionária funciona que nem uma empresa, com seus custos em manutenção e outros. Então esses argumentos são apresentados para o órgão regulador, Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) que analisa se a porcentagem da tarifa de energia aumenta ou não. Especificamente na Amazonas Energia a tarifa diminuiu.

Para a consumidora Marilza Mourão Ramos, o preço da tarifa de energia em sua casa aconteceu ao contrário do que a empresa alegou. Apesar de ter recebido o benefício através da troca de geladeira, ainda esclarece que em vez de um decréscimo em sua conta aconteceu um amento desnecessário.

Esse é o tipo de argumento que a maioria dos parintinenses está usando para justificar a sua conta alta no final do mês, mas como foi apresentado há fatos que mostram o contrário. O que nada mais é do que o consumo desenfreado de energia Portanto para que a tarifa de fato seja estabilizada, é necessária uma conscientização.


Grupo 04: Evailza Pantoja, Glenda Garcia, Luana Muniz, Naiara Guimarães, Maria Cristina Monteiro, Silvia Pinto, Tatyane Pontes e Werison.





O AUMENTO DO PREÇO DA CORRIDA DOS MOTO TAXISTAS EM PARINTINS


Em Parintins como em todo Brasil se vê a necessidade de ter um transporte público. Existem muitas pessoas que não tem condições de possuir um veículo próprio, não tendo como se deslocar de um lugar para outro em poucos minutos.
Por falta de alternativa, esses usuários recorrem aos serviços disponíveis de transporte. O moto taxi é um desses serviços, muito utilizado em nossa cidade. Ele faz o trabalho que devia ser feito pelo transporte público que não temos. Sendo também um meio de transporte particular, cobra pelo seu serviço.
Hoje a categoria cresceu, possui presidente, associados e mesmo tendo a sua organização formada, a classe não tem um lugar para sua sede.
Essa é uma das dificuldades, mas o problema maior é o aumento do combustível. Tudo ficou mais caro, a gasolina é essencial para o trabalho,as motos são movidas a álcool e gasolina,sendo o valor desse produto alto, os profissionais não podem cobrar um valor menor como o de antigamente que era de R$3,00. Esses pais e mães de famílias não tendo outra opção, querem um reajuste da tarifa para as corridas, pois além do aumento deste produto, outros itens de necessidade também tiveram os preços acrescidos, as peças das motos, o preço dos alimentos, os produtos regionais e o aumento do salário.
Os motos taxistas não tendo outra saída para as constantes mudanças de valores, aumentaram o preço da corrida. O reajuste pedido por eles não teve aprovação, e a classe se reuniu e criou uma tabela de preços, que está valendo neste ano, o valor cobrado agora é de
R$ 4,00 só para as corridas feitas na cidade, e em outros lugares como as comunidades do Aninga, Parananema e Macurany, ficou combinado o preço de R$15,00.
Os usuários que utilizam desse meio de transporte, não aceitam esses valores, e cobram para que permaneça o preço antigo, isso não é possível, pois todos nós sofremos com as constantes mudanças de preço.Os profissionais precisam desse trabalho para sobreviver, a tarifa vai continuar com este preço, algumas pessoas já estão se adaptando ao novo valor, e outros não concordam com o aumento.
A categoria precisa ser reconhecida, quase ninguém dá valor à classe,homens e mulheres deixam suas casas, seus filhos, sua família para darem uma vida mais digna.Assim como a cesta básica aumenta ficando com um preço absurdo nada mais cabível aumentar o preço da corrida do moto taxi, que trabalham na chuva ou no sol, e nem sempre conseguem passageiro, é difícil esse trabalho tendo, que ficar a mercê  dos outros. 


Grupo 1

Necessidade de restaurante universitário


Os direitos que os alunos têm sobre o Restaurante Universitário passam despercebidos, pois esse projeto já poderia ter sido implantado desde a existência do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ).
O Restaurante Universitário (RU) é um projeto das Universidades Federais e demais Universidades, visando às necessidades dos universitários e professores. Em Parintins esse projeto está em andamento no (ICSEZ).
Segundo o coordenador administrativo da Ufam, Valcemir da Rocha, o projeto já está em execução, e passou por processo de licitação durante seis meses. A resposta da empresa contratada será dada na próxima semana, depois de ouvida as propostas.
O custo da refeição possivelmente será o padrão de outras Universidades, R$1.25, gerando uma economia significativa ao bolso dos estudantes. Estimam-se novas condições possíveis que facilite a vida dos acadêmicos, dentro e fora da universidade.
No campus de Parintins, esse projeto está em movimento.  Passando pelo processo de licitação de empresas concorrendo para atender as necessidades dos que fazem uso da instituição. Os coordenadores desse projeto afirmam que aguardam as apresentações de propostas da melhor empresa para atender a demanda.
O restaurante funcionará na cantina do próprio (ICSEZ).  Atenderá as necessidades dos acadêmicos, pois muitos não são de Parintins e se submetem a várias dificuldades, como: pagar aluguel, água, luz, alimentação,entre outros. Sendo assim, com o funcionamento do mesmo, não precisarão se deslocar da universidade para fazerem refeições.
Com tudo, esse recurso já deveria estar desde o princípio, inserido no projeto de construção do prédio da Universidade. Em meio a tantas greves, os alunos deveriam reivindicar seus direitos em forma de mobilização, buscando respostas não só da Universidade em si, mas do Governo Federal.
O beneficio será do acadêmico, que poderá ficar na faculdade por mais tempo durante o dia. A participação dos universitários aliado a sua força de vontade voltada para a resolução desse problema, será fundamental para que no futuro, sua credibilidade frente a outros assuntos voltados para o melhoramento do sistema educacional do (ICSEZ), não possa ser contestada. Além disso, o funcionamento desse restaurante poderia estar gerando emprego.
Implantada em Parintins desde 2005, a Universidade deve agir o quanto antes para implantar este restaurante, não apenas por que se trata de um direito dos acadêmicos, mas também beneficiará todos que trabalham no ICSEZ.


Grupo 04: Evailza Pantoja, Glenda Garcia, Luana Muniz, Naiara Guimarães, Maria Cristina Monteiro, Silvia Pinto, Tatyane Pontes e Werison.

Prostituição infantil, uma forma de sobrevivência


 
Prostituição infantil, uma forma de sobrevivência

Quando falamos em prostituição infantil somos levados automaticamente a falar em Família.  Pois na maioria dos casos, as meninas entram nessa vida por viverem em um  sistema familiar desestruturado, tanto psicologicamente quanto financeiramente.
A criança conhece esse ambiente por influencia de conhecidos ou amigos e acaba se aventurando neste ato da venda do seu próprio corpo. E acha ali, um meio fácil de obter recursos financeiros e ter uma vida ilusória de luxo e conforto.
Esta ilusão é mantida por pessoas que tem um capital alto que incentivam essas garotas dando dinheiro, presentes, passeios, entre outras mordomias sonhadas por qualquer pessoa. O mundo capitalista influencia as jovens, no ato do consumismo para ostentar um alto padrão de vida.
Muitas vezes, a prostituição abre portas para outros caminhos prejudiciais para esses menores, exemplo disso, é o envolvimento com o mundo das drogas. Existem clientes usuários de drogas, que obrigam as vítimas de prostituição, experimentarem entorpecentes.
Quando as prostitutas atingem um estado financeiro melhor e começam a se sentir mais a vontade com sua vida, a busca por novos meios de se satisfazer como consumistas é eminente. Elas encontram nas drogas essa nova forma de se satisfazer e até mesmo de se sentirem incluídas nesta vida.
Ao mesmo tempo em que existem moças que fazem programas por dinheiro, encontramos também as que procuram este cenário por prazer, as chamadas ninfomaníacas. Procurando em inúmeras pessoas um modo novo de satisfazer seus desejos sexuais.
Segundo o psicólogo, André Acauan Reis, as jovens começam com esta vida de comercialização do seu corpo a partir de 12 anos aproximadamente. Em alguns casos, os pais forçam suas filhas a se envolverem com gente da alta sociedade para no futuro as subornarem. Exigem dinheiro ou outros bens materiais em troca do silêncio.
Outro tipo de prostituição infantil, e que é considerado bem mais grave, é o tráfico de menores. Os chamados “agenciadores” convencem os pais com propostas mentirosas de uma vida melhor para os filhos e os levam para lugares onde servirão de objetos 
Jornalistas: André Vasconcelos, Janderson Brandão, Juliane Bitar, Nádya Azevêdo, Naymê Godinho, Osnam Cid, Wully Cristina.